noite: 4 de julho de 2009

1ª parte:
Estava na Amazônia fazendo turismo, conhecendo o local. Tudo começava em uma estrada de terra e logo eu via uma trilha pelo meio da mata que levava até o albergue em que estava hospedada. Eu andava com um pouco de receio por fazer a viagem sozinha, mas era um misto de medo com alívio. Chegava no albergue, deixava rapidamente minhas coisas e tentava fazer algum passeio.
 
Quando voltava à estrada de terra encontrava dois turistas que seguiam a outro albergue da região. Fazia amizade com eles e perguntava se eles iam fazer algum passeio naquele dia mesmo. Eles diziam que sim, que só precisavam deixar as coisas no albergue e me perguntavam se eu não queria ir com eles.
 
Eu aceitava, com um pouco de medo por não conhecê-los, mas logo ficava a vontade com a companhia. Chegávamos ao albergue deles que era de dois andares, no segundo andar havia uma sala um pouco apertada mas com uma grande janela de vidro que dava para a mata. Eu ficava na sala enquanto eles iam para seus quartos. A dona do albergue era uma mulher peculiar, meio índia meio ciagana, e logo puxava conversa comigo.
 
Enuqato conversávamos, o aparelho de tv e dvd começava a tremer e voava pela janela, caindo em um pátio central. Todo mundo ficava chocado e a filha da mulher imediatamente descia para ver se alguém havia se machucado. Ela voltava dizendo que não havia acontecido o mesmo no andar de baixo e isso só podia significar uma coisa: um fenômeno de poltergeist!
 
Eu começava a sentir uma certa presença no ambiente e quando reparava, um homem negro que estava em pé ao meu lado começava a tremer. Ele estava recebendo um espírito e ficava com uma luz branca no rosto. Eu colocava minhas mãos perto do rosto dele pedindo para aquela entidade ir embora.
 
2ª parte:
Comprava duas garrafas de vinho. Eu lia o rótulo e as uvas eram desconhecidas por mim, eu queria prová-las para ver se o vinho era bom.

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